quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

COMO O MEDO NOS AFETA


                                   COMO O MEDO NOS AFETA

 

                O medo que todos sentimos, em maior ou menor proporção, afeta de diversas maneiras a nossa Vida.Toda vez que sentimos medo, alguma alteração está ocorrendo em nós. Muitas vezes não conseguimos identificar corretamente o que ocorre. Por isso é importante conhecermos as causas que provocam o medo, e a maneira de enfrentá-lo.

                O medo distorce os pensamentos da pessoa. A partir dai ela já não será capaz de raciocinar friamente diante

das situações em que se encontra. O medo é tão Violento que chega a distorcer os pensamentos e as percepções, a ponto de fazer com que não sejam mais confiáveis.

                Este mesmo medo afeta a nossa Vida física. Oitenta por cento das pessoas que ingressam num hospital com parada cardíaca, sofrem de algum grave problema emocional. Na verdade, as emoções, os pensamentos e o corpo estão tão interligados que, o que afeta uma área, também acaba afetando as demais.

                O medo provoca reações físicas e psicológicas. Se isto acontece por pouco tempo, estas reações provavelmente não chegam a causar prejuízos. Mas quando as mesmas são prolongadas, diminui a nossa capacidade de atenção, dificulta a concentração, interfere na solução de problemas, bloqueia a comunicação, e desperta um sentimento de pânico.

                Cada pessoa reage a seu modo frente ao medo. Cada um desenvolve algumas reações defensivas. Estas reações podem levar as pessoas a fugirem da realidade através de atitudes que apenas dificultam ainda mais o seu Viver, Como o alcoolismo e as drogas.

                Um dos mecanismos mentais mais importantes para eliminar o medo é procurar compensar o sentimento de

medo por atitudes positivas, que causam bem-estar a nós e aos que estão ao nosso redor. O melhor que temos a fazer  é desenvolver atitude de auto confiança. O sentimento de medo pode ser proteção como pode levar você a uma infinita prisão mental.

 

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